A taxa de desemprego em Goiás fechou em 5,8% e a renda média do trabalhador cresceu 12,7% em 2023, segundo o IBGE.
A taxa média de desemprego em Goiás fechou o ano de 2023 em 5,8%. É a menor desde 2013, quando foi de 5,6%. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados nesta sexta-feira (16/2).
Têm mais notícias boas. O rendimento médio mensal do trabalhador goiano teve alta de 12,7% no ano passado, indo para R$ 2.970,00, em relação a 2022. É um pouco menor que a média do país, que chegou a R$ 2.979.
A terceira boa notícia é que a taxa de informalidade em Goiás, embora tenha ficado em 38,2% no ano passado, chegou ao menor índice da série histórica iniciada em 2016.
Ela considera as seguintes categorias: empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada; empregados domésticos sem carteira de trabalho assinada; empregadores sem registro no CNPJ; trabalhadores por conta própria sem registro no CNPJ; trabalhadores familiares auxiliares.
Maiores empregadores
As atividades comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas são o maior empregador no estado. Em 2023, empregavam 873 mil pessoas, 79 mil pessoas a mais em relação ao total de 2022.
Em seguida vêm administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais, com 624 mil empregados. Na terceira posição está a indústria, com 453 mil trabalhadores.
Na quarta, estão os setores de informação, comunicação, atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (422 mil). E, fechando os cinco setores que mais empregam em Goiás, está a construção civil, com 337 mil empregados.
Fonte e foto: Empreender em Goiás
