“É esse o tipo de ferramenta que precisa ser usado em nossas empresas”, recomendou o presidente da CDL Goiânia sobre a inteligência artificial, abordada no evento
Os lojistas devem investir em tecnologia para aprimorar o atendimento ao consumidor, mas priorizando o que, de fato, interessa ao cliente. Para o presidente da CDL Goiânia, Geovar Pereira, é esse o principal recado que a programação do 2º dia da 57ª CNCL (Convenção Nacional do Comércio Lojista) deixou aos participantes. Realizado pela CNDL, o evento ocorreu em Balneário Camboriú, na última semana.
Geovar e a delegação da CDL Goiânia acompanharam atentamente as palestras ministradas também no último sábado (21). Elas trataram de oportunidades e novos modelos de negócio; transformação digital no varejo; construção de um varejo inteligente; e mudanças velozes em meio a cenários turbulentos.
Executivo da TOTVS, Patrick Scripilliti observou, por exemplo, que o varejo não pode ficar alheio às inovações trazidas pela inteligência artificial. E orientou: “Use a IA para fazer e-mail marketing personalizado, de acordo com os interesses e com a movimentação do cliente no ambiente on-line, tratando ele como único”.
O presidente da CDL Goiânia avaliou que o desafio do varejo é esse: o de personalizar a experiência do cliente, da captação ao pós-venda. “Com a inteligência artificial, nós temos métodos eficazes para compreender os gatilhos, necessidades e preferências pessoais do consumidor. E é esse o tipo de ferramenta que precisa ser usado em nossas empresas, sempre com o bom senso de não robotizar aquilo que cativa o cliente”, ponderou Geovar.
Um dos líderes goianos mais cumprimentados na CNCL, Geovar Pereira classificou a missão da CDL Goiânia em Camboriú como frutífera e efetiva. “Voltamos para casa conscientes de que o trabalho lá foi bem feito.” Ele acrescentou que ficou impactado com o conhecimento compartilhado na palestra do renomado escritor e filósofo Mario Sérgio Cortella.
Último palestrante da CNCL, Cortella abordou o tema “Cenários turbulentos, mudanças velozes”. O filósofo provocou a plateia a refletir sobre a importância de não só buscar conhecimento para sobreviver em meio à enxurrada de inovações tecnológicas, mas de compartilhar as informações dentro das empresas e entidades. “O conhecimento só tem valor quando é colocado na prática. Empresas que mantêm um ambiente de aprendizagem contínua estão mais preparadas para lidar com incertezas”, encerrou Cortella.
Fonte: Assessoria de Comunicação/CDL Goiânia