Pesquisa aponta que notícias falsas se espalham 70% mais rápido que as informações verdadeiras
Diferente de erros jornalísticos ou uma notícia mal apurada, divulgada sem a intenção de distorcer a realidade, as fake news tem o foco de propositalmente enganar o receptor da mensagem. Já se deparou com manchetes muito apelativas ou até mesmo com informações alarmistas recebidas no WhatsApp que começam com termos “URGENTE”, “COMPARTILHE COM O MÁXIMO DE PESSOAS”, “BOMBÁSTICO”, “A VERDADE FOI REVELADA”? Pois é. Esse é um dos indícios de que provavelmente essa news pode não ser bem uma realidade.
Mas que atire a primeira pedra quem nunca caiu numa cilada dessas ou compartilhou um conteúdo duvidoso. É mais comum do que se imagina! Prova disso é uma pesquisa coordenada por estudiosos do Massachusetts Institute of Tecnology (MIT), nos Estados Unidos, comprovando que essas informações inverídicas têm 70% mais chances de serem repassadas do que as notícias verdadeiras.
O fato é que, além do poder prejudicial, as fake news podem (dependendo do contexto e do dano causado) ser consideradas crime. Isso vale para quem cria e também para quem compartilha. Quer saber como não cair nessa cilada? Veja algumas dicas:
Desconfie e incentive outros a fazer o mesmo quando o assunto for duvidoso. Todo cuidado é necessário no combate às fake news.
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