A Câmara de Dirigentes Lojista (CDL) de Goiânia realizou, no último dia 10 de dezembro, o evento CDL em Debate, com a participação de representantes do varejo goiano e parlamentares do Estado. Durante o evento, que faz parte das atividades do setor de Relações Institucionais e Governamentais (RIG) da entidade, foram debatidos temas de interesse do setor empresarial. O debate foi realizado em parceria com a Associação Brasileira de Relações Institucionais e Governamentais (ABRIG).
A CDL Goiânia é a primeira entidade do Sistema CNDL a implantar o setor. O RIG foi criado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) para defender o segmento empresarial e para manter um diálogo transparente e uma agenda participativa com os poderes executivo e legislativo e com a sociedade. A ideia é contar com o apoio dos parlamentares na construção de um melhor ambiente de negócios.
Na ocasião, estiveram presentes os deputados federais Glaustin da Fokus (PSC), Adriano do Baldy (PP) e Francisco Júnior (PSD), além do deputado estadual Bruno Peixoto (MDB). Além do presidente da ABRIG, Guilherme Cunha Costa.
Durante o evento, o presidente da CDL Goiânia, Geovar Pereira, disse que, no âmbito das proposições legislativas, a entidade se posiciona e vem avançando em pautas positivas para o comércio de bens, serviços e empreendedorismo. Assim, vem mitigando riscos ao ambiente de negócio.
Segundo Pereira, a atuação da CDL Goiânia é sempre pautada no diálogo, transparente e ético, para a construção de um Brasil melhor. “E, neste sentido, entendemos que é urgente reduzir a burocracia e encarar as reformas estruturais do Estado”, enfatizou durante a abertura do evento.
Importância
Pereira fez questão de mostrar a importância das entidades que compõem o sistema CNDL para a economia do país. O presidente da CDL lembrou que todas elas fazem parte a União Nacional de Entidades do Comércio e Serviços (Unecs), criada para defender nossas pautas junto aos governos.
A Unecs é responsável por 15% do PIB brasileiro; 65% das operações de crédito e débito no país e pela geração de 22 milhões de empregos diretos.