Sondagem realizada pela CDL Goiânia também aponta que a maioria dos consumidores vai investir em pesquisa de preços antes de efetuar as compras.
Considerada a principal data para vendas no comércio durante o primeiro semestre, o Dia das Mães promete aquecer a economia local se confirmadas as expectativas. Um levantamento conduzido pela CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas) Goiânia mostrou que 77% dos que opinaram têm a intenção de presentear na data.
As principais homenageadas na comemoração serão as mães (73,23%), seguidas por sogras (22,53%), outras pessoas (15,49%), avós (9,85%), irmãs (8,45%) e filhas (2,81%). Os presentes mais citados pelos participantes do levantamento foram roupas e calçados (52,11%), perfumes e cosméticos (38,02%), relógios e acessórios (11,26%), joias e serviços de spa ou restaurantes (8,45%) e celulares (2,81%).
Quanto ao pagamento, 45,07% pretendem realizar as compras com cartão de crédito parcelado; 12,67% utilizarão dinheiro em espécie; 9,85% pagarão no débito/Pix; e outros 8,45% no crédito à vista. Comparando a situação financeira atual com a do último ano, 44% afirmaram que vão investir o mesmo valor no presente; outros 30% gastarão menos; 16% ainda não se decidiram; e 10% irão investir mais. Ao todo, 85% declararam que vão pesquisar preços antes da efetivação da compra.
O presidente da CDL Goiânia, Geovar Pereira, concorda que o Dia das Mães em 2022 será uma ótima oportunidade para alavancar as vendas no varejo. “Já percebemos a movimentação do consumidor que, neste ano, graças à queda do número de casos da covid, se sente mais seguro para estar perto dos familiares e comemorar essa data que tem um peso muito forte entre os brasileiros”, opina.
Comércio de rua prevalece
A maior parte dos entrevistados irá às compras entre os dias 01 e 07 de maio (54%) e as lojas de rua serão os locais preferidos para a busca dos presentes (28,16%), seguidas por shoppings (23,94%), internet (18,30%) e feiras (2,81%).
O diferencial mais importante na hora de concluir a compra, segundo os entrevistados, é o preço (40,84%), ficando na sequência a qualidade do produto (21,12%), localização da loja (8,45%), promoções (5,63%), variedade de presentes (4,22%) e atendimento e frete grátis (2,81%).
“Os dados mostram um cenário favorável para o comércio depois de dois anos de vendas mais fracas. O lojista deve aproveitar a onda para oferecer bons preços, facilidade de pagamento e diversificar a disponibilidade dos produtos porque, apesar do otimismo, o consumidor está em busca de economia e boas oportunidades de negócios, principalmente para tentar driblar um pouco da inflação”, finaliza Geovar Pereira.
Veja os dados nacionais divulgados pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) em https://bityli.com/AOksw
Fonte: Ascom CDL Goiânia
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